É impressionante
o aumento significativo de pessoas que tem se declarado ateus no Brasil. Basta
dar um simples click na internet que iremos acessar os mais diversos sites,
blogs, artigos, vídeos e afins, ridicularizando principalmente a fé cristã.
Infelizmente muitos “cristãos” têm sido levados por essa onda “intelectual”, principalmente quando
entram nas universidades. Este lugar onde deveria ser um espaço para os
diversos tipos de pensamento e respeitar-se crenças, valores, e princípios,
vemos muitos professores zombando da fé cristã e dos evangélicos. Como muitos
dos nossos jovens e adolescentes não estão preparados para estes embates e
muitas igrejas não abalizam esta faixa etária para isto, tornamo-nos presas
fáceis destas pessoas.
Para compreendermos um pouco melhor
o ateísmo, precisamos distinguir sucintamente os seus pressupostos. Ao
contrário dos teístas (aqueles que creêm em Deus), o ateu acredita que não há
Deus neste mundo e muito menos no além. Já que os ateus têm muito em comum com
os agnósticos e céticos, por isso muitas vezes os confundimos. Para entendermos
isso basicamente veja: o cético diz: “Eu
duvido que Deus exista”, o agnóstico diz: “Eu não sei” (ou não posso saber) se
Deus existe. Porém, o ateu afirma categoricamente que Deus não existe.
Nesta categoria existem os ateus
(práticos) vivem como se Deus não existisse e os ateus (tradicionais) afirmam e
tentam provar filosoficamente que Deus nunca existiu. Obviamente que existem
muitos outros tipos de ateus. Entretanto, quero me ater nestes dois somente.
Este último grupo de ateus usam normalmente dois tipos de argumentos em seus
pressupostos. 1) argumentos contra as provas da existência de Deus; 2)
argumentos contra a existência de Deus.
No texto de colossenses 2:8 o
apóstolo Paulo diz: “Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de
filosofias e vãs sutilezas, segundo as tradições dos homens, segundo as
tradições dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo”. Neste
texto o apóstolo nos exorta sobre ser levado cativo por falsas filosofias.
Antes, devemos levar nossa mente cativa a Cristo e adotarmos uma filosofia
segundo Jesus Cristo. No próximo post continuaremos falando mais sobre este
assunto.
Marco Carvalho
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