9 de janeiro de 2013

O JESUS DOS INCRÉDULOS - 2


         É impressionante o aumento significativo de pessoas que tem se declarado ateus no Brasil. Basta dar um simples click na internet que iremos acessar os mais diversos sites, blogs, artigos, vídeos e afins, ridicularizando principalmente a fé cristã. Infelizmente muitos “cristãos” têm sido levados por essa onda “intelectual”, principalmente quando entram nas universidades. Este lugar onde deveria ser um espaço para os diversos tipos de pensamento e respeitar-se crenças, valores, e princípios, vemos muitos professores zombando da fé cristã e dos evangélicos. Como muitos dos nossos jovens e adolescentes não estão preparados para estes embates e muitas igrejas não abalizam esta faixa etária para isto, tornamo-nos presas fáceis destas pessoas.
            Para compreendermos um pouco melhor o ateísmo, precisamos distinguir sucintamente os seus pressupostos. Ao contrário dos teístas (aqueles que creêm em Deus), o ateu acredita que não há Deus neste mundo e muito menos no além. Já que os ateus têm muito em comum com os agnósticos e céticos, por isso muitas vezes os confundimos. Para entendermos isso basicamente veja: o cético diz: “Eu duvido que Deus exista”, o agnóstico diz: “Eu não sei” (ou não posso saber) se Deus existe. Porém, o ateu afirma categoricamente que Deus não existe.
            Nesta categoria existem os ateus (práticos) vivem como se Deus não existisse e os ateus (tradicionais) afirmam e tentam provar filosoficamente que Deus nunca existiu. Obviamente que existem muitos outros tipos de ateus. Entretanto, quero me ater nestes dois somente. Este último grupo de ateus usam normalmente dois tipos de argumentos em seus pressupostos. 1) argumentos contra as provas da existência de Deus; 2) argumentos contra a existência de Deus.
            No texto de colossenses 2:8 o apóstolo Paulo diz: “Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo as tradições dos homens, segundo as tradições dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo”. Neste texto o apóstolo nos exorta sobre ser levado cativo por falsas filosofias. Antes, devemos levar nossa mente cativa a Cristo e adotarmos uma filosofia segundo Jesus Cristo. No próximo post continuaremos falando mais sobre este assunto.
Marco Carvalho

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